FONO

AUDIOLOGIA

A Fonoaudiologia é a ciência que tem como objeto de estudo a comunicação humana, no que se refere ao seu desenvolvimento, aperfeiçoamento, distúrbios e diferenças, em relação aos aspectos envolvidos na função auditiva periférica e central, na função vestibular, na função cognitiva, na linguagem oral e escrita, na fala, na fluência, na voz, nas funções orofaciais e na deglutição.

FONO

AUDIOLOGIA

A Fonoaudiologia é a ciência que tem como objeto de estudo a comunicação humana, no que se refere ao seu desenvolvimento, aperfeiçoamento, distúrbios e diferenças, em relação aos aspectos envolvidos na função auditiva periférica e central, na função vestibular, na função cognitiva, na linguagem oral e escrita, na fala, na fluência, na voz, nas funções orofaciais e na deglutição.

Atuação Fonoaudiológica Aplicada ao ABA

O modelo Análise Comportamental Aplicada (ABA) na Intervenção Fonoaudiológica consiste em estimular a linguagem da criança, por meio de reforços positivos. Possui o objetivo de tornar o aprendizado mais próximo ao natural.

A terapia fonoaudiológica, com este embasamento, utiliza as técnicas desta ciência com o propósito de desenvolver e ampliar a linguagem e a comunicação, além de auxiliar no processo de ensino destas habilidades contidas nos programas de ensino individualizado (PEI).

Vale ressaltar que é de extrema importância o domínio destas estratégias para que a atuação conjunta com os Psicólogos e com os outros profissionais sejam eficientes e eficazes, impactando diretamente na evolução do paciente.

Atuação Fonoaudiológica Aplicada ao Interacionismo (SON-RISE)

A terapia fonoaudiológica aplicada ao Interacionismo enfoca a interação social através da aprendizagem de forma motivacional e lúdica.

Associada à valorização das tentativas de comunicação em um set extremamente motivador, proporcionamos à criança maior segurança e a encorajamos a superar seus desafios.

Adotando o estilo responsivo dentro do ambiente terapêutico, adentramos o universo infantil, inspirando a criança a conectar-se com o outro, dando-lhe a oportunidade de criar vínculos e desenvolver sua iniciativa social.

Atuação Fonoaudiológica Aplicada ao Interacionismo (SON-RISE)

A terapia fonoaudiológica aplicada ao Interacionismo enfoca a interação social através da aprendizagem de forma motivacional e lúdica.

Associada à valorização das tentativas de comunicação em um set extremamente motivador, proporcionamos à criança maior segurança e a encorajamos a superar seus desafios.

Adotando o estilo responsivo dentro do ambiente terapêutico, adentramos o universo infantil, inspirando a criança a conectar-se com o outro, dando-lhe a oportunidade de criar vínculos e desenvolver sua iniciativa social.

Atuação Fonoaudiológica nas Desordens do
Processamento Auditivo Central

A audição é um sentido fundamental para a aquisição e desenvolvimento da linguagem verbal e comunicação do indivíduo com seu meio. Apresenta um sistema periférico (orelhas externas, média e interna) e um sistema central (neural). Sendo assim o Processamento Auditivo é o conjunto de habilidades necessárias para que a pessoa possa compreender o que ouviu, habilidades realizadas pelo SNC.

Trata-se de analisar, discriminar e decodificar o som captado pelas orelhas, transformando a energia acústica em significado.

O déficit no processamento da informação auditiva pode estar associado à dificuldade de ouvir, de entender a fala, de desenvolver-se linguisticamente e à dificuldade no aprendizado escolar. (Schochat, 2004).

Em casos de transtornos do processamento auditivo diagnosticados, em virtude do impacto destas alterações na audição, na comunicação e no sucesso acadêmico, é necessária uma intervenção, por meio de programas baseados no treinamento auditivo e na melhora do sinal acústico, além do emprego de estratégias de linguagem, cognitivas e metacognitivas, os quais promoverão a plasticidade e a reorganização cortical.

São trabalhadas as habilidades de detecção, sensação, discriminação, localização, reconhecimento, compreensão e memória auditivas.

Os estímulos utilizados durante as terapias são variados, de acordo com a proposta da sessão. Os sons de fala podem ser produzidos pelo próprio fonoaudiólogo, músicas e os sons não-verbais podem ser produzidos por diversos instrumentos, fontes sonoras ou Cds e materiais específicos de treinamento, começando em ambiente silencioso para, posteriormente, trabalhar com competição sonora.

Motricidade Orofacial

Exercícios e técnicas fonoaudiológicas que objetivam adequar as funções do sistema Estomatognático.

O trabalho fonoaudiológico na Motricidade Orofacial fundamenta-se na adequação de postura, força e mobilidade dos órgãos fonoarticulatórios e na habilitação e reabilitação das funções neurovegetativas, através de exercícios e técnicas fonoaudiológicas que objetivam adequar as funções do sistema Estomatognático.

Motricidade Orofacial

Exercícios e técnicas fonoaudiológicas que objetivam adequar as funções do sistema Estomatognático.

O trabalho fonoaudiológico na Motricidade Orofacial fundamenta-se na adequação de postura, força e mobilidade dos órgãos fonoarticulatórios e na habilitação e reabilitação das funções neurovegetativas, através de exercícios e técnicas fonoaudiológicas que objetivam adequar as funções do sistema Estomatognático.

Disfagia Orofaríngea Neurogênica

Na reabilitação da disfagia orofaríngea neurogênica, o trabalho fundamenta-se na estimulação da sensibilidade intra e extra-oral, através da estimulação tátil-térmica-gustativa, uso de manobras passivas e ativas, bandagem terapêutica, estratégias de compensação, eletroestimulação, e biofeedback, que favorecem a modulação da dinâmica da deglutição, como também a melhora no tempo de trânsito oral/faríngeo, melhora da elevação laríngea, força de ejeção do bolo alimentar, evitando riscos de penetração/aspiração laringotraqueal.

Disfagia Orofaríngea Neurogênica

Na reabilitação da disfagia orofaríngea neurogênica, o trabalho fundamenta-se na estimulação da sensibilidade intra e extra-oral, através da estimulação tátil-térmica-gustativa, uso de manobras passivas e ativas, bandagem terapêutica, estratégias de compensação, eletroestimulação, e biofeedback, que favorecem a modulação da dinâmica da deglutição, como também a melhora no tempo de trânsito oral/faríngeo, melhora da elevação laríngea, força de ejeção do bolo alimentar, evitando riscos de penetração/aspiração laringotraqueal.

Linguagem

Para o trabalho visando a Linguagem, aborda-se estratégias relacionadas aos aspectos expressivos e receptivos da fala, ou seja, habilidades pragmáticas, habilidades sociais, habilidades conversacionais (nomeações, comentários, pedidos de informação, de objetos e de atenção, respostas, protestos e saudações), capacidade para iniciar turno linguístico, interagir, realizar troca de turnos linguísticos. Estratégias para melhorar tarefas complexas da linguagem, como: linguagem figurativa, uso de inferências, funções de sintaxe e semântica da fala.

Linguagem

Para o trabalho visando a Linguagem, aborda-se estratégias relacionadas aos aspectos expressivos e receptivos da fala, ou seja, habilidades pragmáticas, habilidades sociais, habilidades conversacionais (nomeações, comentários, pedidos de informação, de objetos e de atenção, respostas, protestos e saudações), capacidade para iniciar turno linguístico, interagir, realizar troca de turnos linguísticos. Estratégias para melhorar tarefas complexas da linguagem, como: linguagem figurativa, uso de inferências, funções de sintaxe e semântica da fala.

Apraxia de fala

Na reabilitação da apraxia de fala aborda-se estratégias relacionadas aos aspectos expressivos da fala no que tange à prosódia, articulação, entonação e ritmo. O trabalho é direcionado à programação motora e sequenciamento pré-articulatório da fala, através de tarefas de seleção, tarefas de vocalização, treino de seleção e nomeação de figuras, uso de fading out.

Uma das técnicas oromotoras mais atuais utilizada é a metodologia PROMPT (Reorganização dos Pontos Oro-Musculares e Fonéticos) com o objetivo de melhorar o controle motor da fala, coordenação temporal e espacial dos movimentos articulatórios, e integração sensorial motora para a programação e execução da fala de forma dirigida e espontânea/voluntária.

Apraxia de fala

Na reabilitação da apraxia de fala aborda-se estratégias relacionadas aos aspectos expressivos da fala no que tange à prosódia, articulação, entonação e ritmo. O trabalho é direcionado à programação motora e sequenciamento pré-articulatório da fala, através de tarefas de seleção, tarefas de vocalização, treino de seleção e nomeação de figuras, uso de fading out.

Uma das técnicas oromotoras mais atuais utilizada é a metodologia PROMPT (Reorganização dos Pontos Oro-Musculares e Fonéticos) com o objetivo de melhorar o controle motor da fala, coordenação temporal e espacial dos movimentos articulatórios, e integração sensorial motora para a programação e execução da fala de forma dirigida e espontânea/voluntária.

Estimulação Precoce

A estimulação precoce é uma abordagem que utiliza técnicas para favorecer o desenvolvimento global da criança e tem como objetivo prevenir maiores danos; é utilizada em crianças de zero a três anos, pois é o período de vida em que ocorre as maiores transformações e ganhos, por meio de experiências vividas.

A principal forma de aprendizagem da criança pequena ocorre através do brincar, brincar de todas as formas possíveis, com a música, a arte, com objetos e com o próprio corpo e segundo Vygostky (1987), o brincar possibilita a construção e recriação de significados, mas para que isso aconteça, a criança deve estar inserida em um ambiente estável, com rotina estruturada, com objetos e brinquedos disponíveis e a possibilidade de interação com adultos e com outras crianças, compartilhando hipóteses e vivências.

A fonoaudiologia atua nessa abordagem de forma ampla, realizando estimulações auditivas, de motricidade orofacial e de linguagem através de orientações a família ou intervenção direta com a criança, sempre pensando em criar estratégias possíveis de serem replicadas em seu dia a dia dentro de seu ambiente.

Estimulação Precoce

A estimulação precoce é uma abordagem que utiliza técnicas para favorecer o desenvolvimento global da criança e tem como objetivo prevenir maiores danos; é utilizada em crianças de zero a três anos, pois é o período de vida em que ocorre as maiores transformações e ganhos, por meio de experiências vividas.

A principal forma de aprendizagem da criança pequena ocorre através do brincar, brincar de todas as formas possíveis, com a música, a arte, com objetos e com o próprio corpo e segundo Vygostky (1987), o brincar possibilita a construção e recriação de significados, mas para que isso aconteça, a criança deve estar inserida em um ambiente estável, com rotina estruturada, com objetos e brinquedos disponíveis e a possibilidade de interação com adultos e com outras crianças, compartilhando hipóteses e vivências.

A fonoaudiologia atua nessa abordagem de forma ampla, realizando estimulações auditivas, de motricidade orofacial e de linguagem através de orientações a família ou intervenção direta com a criança, sempre pensando em criar estratégias possíveis de serem replicadas em seu dia a dia dentro de seu ambiente.

Comunicação Suplementar e Alternativa

A comunicação pode assumir muitas formas, tais como: a fala, um olhar compartilhado, texto, gestos, expressões faciais, o toque, a língua de sinais, símbolos, imagens, dispositivos que geram discursos, etc. Existem múltiplas formas de comunicação com base no contexto e no nosso parceiro de comunicação. A comunicação eficaz ocorre quando a intenção e significado é compreendido por outra pessoa. As Atividades envolvendo a CSA, são baseadas na motivação e na criatividade para proporcionar situações comunicativas, respeitando as tentativas, o tempo de respostas, na expressão de sentimentos, proporcionando escolhas e o interesse e ainda orientar a família para que essas situações sejam compartilhadas em casa através dos parceiros de comunicação.

 Neste trabalho podem ser utilizados recursos de baixa ou alta tecnologia de Comunicação Suplementar e/ou Alternativa quando necessários.

Comunicação Suplementar e Alternativa

A comunicação pode assumir muitas formas, tais como: a fala, um olhar compartilhado, texto, gestos, expressões faciais, o toque, a língua de sinais, símbolos, imagens, dispositivos que geram discursos, etc. Existem múltiplas formas de comunicação com base no contexto e no nosso parceiro de comunicação. A comunicação eficaz ocorre quando a intenção e significado é compreendido por outra pessoa. As Atividades envolvendo a CSA, são baseadas na motivação e na criatividade para proporcionar situações comunicativas, respeitando as tentativas, o tempo de respostas, na expressão de sentimentos, proporcionando escolhas e o interesse e ainda orientar a família para que essas situações sejam compartilhadas em casa através dos parceiros de comunicação.

 Neste trabalho podem ser utilizados recursos de baixa ou alta tecnologia de Comunicação Suplementar e/ou Alternativa quando necessários.

PECS

O fonoaudiólogo certificado pode utilizar como recurso o protocolo do PECS, desenvolvido em 1985, por Andrew S. Bondy, Ph.D. e Lori Frost, M.S., CCC / SLP e tem recebido reconhecimento mundial por focar no componente de iniciação de comunicação. PECS começa ensinando uma pessoa a dar uma figura de um item desejado para um “parceiro de comunicação”, que imediatamente aceita a troca como um pedido. O sistema passa a ensinar a discriminação de figuras e como juntá-las formando sentenças. Nas fases mais avançadas, os indivíduos aprendem a responder perguntas e fazer comentários.

O protocolo de ensino PECS é baseado no livro de BF Skinner, Comportamento Verbal, de tal forma que operantes verbais funcionais são sistematicamente ensinados usando dicas e estratégias de reforço que levarão a uma comunicação independente. Dicas verbais não são usadas, construindo assim início imediato e evitando a dependência de dicas.

PECS tem sido bem-sucedido com indivíduos de todas as idades que possuem graus de comunicação, dificuldades cognitivas e físicas variadas. Alguns pacientes usando PECS também desenvolvem a fala. Outros podem fazer transição para um sistema de saída de voz.

PECS

O fonoaudiólogo certificado pode utilizar como recurso o protocolo do PECS, desenvolvido em 1985, por Andrew S. Bondy, Ph.D. e Lori Frost, M.S., CCC / SLP e tem recebido reconhecimento mundial por focar no componente de iniciação de comunicação. PECS começa ensinando uma pessoa a dar uma figura de um item desejado para um “parceiro de comunicação”, que imediatamente aceita a troca como um pedido. O sistema passa a ensinar a discriminação de figuras e como juntá-las formando sentenças. Nas fases mais avançadas, os indivíduos aprendem a responder perguntas e fazer comentários.

O protocolo de ensino PECS é baseado no livro de BF Skinner, Comportamento Verbal, de tal forma que operantes verbais funcionais são sistematicamente ensinados usando dicas e estratégias de reforço que levarão a uma comunicação independente. Dicas verbais não são usadas, construindo assim início imediato e evitando a dependência de dicas.

PECS tem sido bem-sucedido com indivíduos de todas as idades que possuem graus de comunicação, dificuldades cognitivas e físicas variadas. Alguns pacientes usando PECS também desenvolvem a fala. Outros podem fazer transição para um sistema de saída de voz.

Disartrofonia

Na terapia fonoaudiológica focada nas Disartrofonias, ou seja, distúrbio de fala de causa neurológica, é enfocado a adequação das funções motoras da respiração, fonação, ressonância, articulação e prosódia/entonação, que prejudicam a inteligibilidade da fala.

Os atendimentos podem ser realizados individualmente ou em conjunto com a Musicoterapia, que contempla várias técnicas associadas à música que favorecem a ação direta nos aspectos quem podem estar alterados.  

Disartrofonia

Na terapia fonoaudiológica focada nas Disartrofonias, ou seja, distúrbio de fala de causa neurológica, é enfocado a adequação das funções motoras da respiração, fonação, ressonância, articulação e prosódia/entonação, que prejudicam a inteligibilidade da fala.

Os atendimentos podem ser realizados individualmente ou em conjunto com a Musicoterapia, que contempla várias técnicas associadas à música que favorecem a ação direta nos aspectos quem podem estar alterados.  

Atuação Fonoaudiológica Associada a Integração Sensorial

Segundo Ayres, quando há uma Disfunção Sensorial, o cérebro não processa ou organiza o fluxo de impulsos sensoriais que chegam do indivíduo e esta dificuldade em relação ao próprio corpo e ao ambiente resultará em respostas inadequadas no comportamento.

A fala e a linguagem dependem de uma infinidade de processos de integração sensorial, e havendo a dificuldade em processar alguns deles, temos a alteração em alguns de seus aspectos.

No caso do sistema vestibular, por exemplo, a fala/linguagem (centro áudio-linguístico) dependem da integração de sensações auditivas e deste sistema, que está correlacionado diretamente com o principal órgão da audição, a Cóclea e os canais semicirculares. Portanto, atividades envolvendo equipamentos de suspensão como o balanço podem favorecer o desenvolvimento das vocalizações e consequentemente a fala, associada a outras técnicas fonoaudiológicas.

Já com relação a alimentação, o impacto das alterações em diferentes canais sensoriais pode estar relacionado a diversas manifestações, como problemas no controle postural, causando alterações nas estruturas orais, como limitação na dissociação dos movimentos, esforço e fadiga durante a mastigação refletindo na consistência alimentar.

Atuação Fonoaudiológica Associada a Integração Sensorial

Segundo Ayres, quando há uma Disfunção Sensorial, o cérebro não processa ou organiza o fluxo de impulsos sensoriais que chegam do indivíduo e esta dificuldade em relação ao próprio corpo e ao ambiente resultará em respostas inadequadas no comportamento.

A fala e a linguagem dependem de uma infinidade de processos de integração sensorial, e havendo a dificuldade em processar alguns deles, temos a alteração em alguns de seus aspectos.

No caso do sistema vestibular, por exemplo, a fala/linguagem (centro áudio-linguístico) dependem da integração de sensações auditivas e deste sistema, que está correlacionado diretamente com o principal órgão da audição, a Cóclea e os canais semicirculares. Portanto, atividades envolvendo equipamentos de suspensão como o balanço podem favorecer o desenvolvimento das vocalizações e consequentemente a fala, associada a outras técnicas fonoaudiológicas.

Já com relação a alimentação, o impacto das alterações em diferentes canais sensoriais pode estar relacionado a diversas manifestações, como problemas no controle postural, causando alterações nas estruturas orais, como limitação na dissociação dos movimentos, esforço e fadiga durante a mastigação refletindo na consistência alimentar.

 Outra manifestação bastante presente são os casos de Seletividade Alimentar, observada em diversas patologias ou no desenvolvimento típico.

A seletividade pode estar relacionada com uma hipersensibilidade oral ou experiências traumáticas com os alimentos. Crianças podem consumir alimentos de apenas uma categoria chegando a comer menos de 20 alimentos em graus mais severos, recusando-os pela cor, textura, cheiro, sabor, temperatura, consistência ou sons que produzem.

Selecionam alimentos que sejam mais confortáveis para o consumo. Nem sempre toleram o alimento no prato e não são capazes de provar o que é oferecido. Apresentam comportamento de fuga, choro, birra, medo quando são apresentados ao alimento.

A terapia fonoaudiológica, neste caso, fundamenta-se na busca do desenvolvimento normal da sequência para o aprendizado alimentar através da motivação e a curiosidade pelos alimentos. Seguindo-se as etapas e hierarquia para o aprendizado alimentar: ver, interagir, tocar, cheirar, provar e comer. E desenvolvendo as habilidades orais para o aprendizado, ajustes e dessensibilização sensorial quando necessários, sempre de forma lúdica e respeitando os limites da criança. Adequação do ambiente em que a criança está inserida e orientação e suporte emocional a família são fundamentais para o sucesso da terapia.

 Outra manifestação bastante presente são os casos de Seletividade Alimentar, observada em diversas patologias ou no desenvolvimento típico.

A seletividade pode estar relacionada com uma hipersensibilidade oral ou experiências traumáticas com os alimentos. Crianças podem consumir alimentos de apenas uma categoria chegando a comer menos de 20 alimentos em graus mais severos, recusando-os pela cor, textura, cheiro, sabor, temperatura, consistência ou sons que produzem.

Selecionam alimentos que sejam mais confortáveis para o consumo. Nem sempre toleram o alimento no prato e não são capazes de provar o que é oferecido. Apresentam comportamento de fuga, choro, birra, medo quando são apresentados ao alimento.

A terapia fonoaudiológica, neste caso, fundamenta-se na busca do desenvolvimento normal da sequência para o aprendizado alimentar através da motivação e a curiosidade pelos alimentos. Seguindo-se as etapas e hierarquia para o aprendizado alimentar: ver, interagir, tocar, cheirar, provar e comer. E desenvolvendo as habilidades orais para o aprendizado, ajustes e dessensibilização sensorial quando necessários, sempre de forma lúdica e respeitando os limites da criança. Adequação do ambiente em que a criança está inserida e orientação e suporte emocional a família são fundamentais para o sucesso da terapia.